3.5.4. O Fluxo da Metodologia no Curriculo do Curso – PPP do Curso Técnico de Agroecologia

3.5 O CICLO E O FLUXO DA METODOLOGIA NO CURSO
PPP DO CURSO TÉCNICO DE AGROECOLOGIA – II PARTE

 

Esses quatro componentes se articulam, se conectam e interagem a partir da metodologia – do grego métodos = caminho. A metodologia é o caminho, o percurso que atravessa de um para o outro, do princípio teórico para a ação concreta, do princípio para o conteúdo, do princípio para a didática e dessa para o conteúdo, desse para a ação e assim sucessivamente. Quanto mais se apropria do caminho, mais se domina os espaços, e vice-versa. O educador do curso técnico do Serta não só domina os conteúdos de sua disciplina, como a metodologia, de saber as inferências e incidências com cada item de sua área de conhecimento.

A metodologia do Serta conhecida como PROGRAMA EDUCACIONAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – PEADS vem se constituindo ao longo de sua história como seu principal patrimônio, sua maior força e sua originalidade. Entre suas funções, convém explicitar algumas:

  • Articula Princípio, Ação Concreta, Conteúdo e Didática. Em qualquer uma dessas partes está contida as demais, a didática reflete os princípios, a ação concreta reflete os conteúdos e vice-versa. Por exemplo, o Educador e os educandos participam da mesma fila para as refeições e para lavar os pratos, copos e talheres. O Educador usa o mesmo sanitário dos estudantes. Não há mesa, nem refeição, nem sanitários para educador. Quando estão no campo participam da mesma atividade. Gestos como esses são escolhas didáticas, mas são princípios, maneira de conceber a educação, a relação professor e estudante, são formas didáticas de explicitar os princípios para os educandos, pois não são passados só em sala de aula, mas nas formas concretas de conviver, de gerir o curso, de administrar a escola.
  • Dar coesão e coerência a todo o processo formativo. A metodologia impede que se ensine uma coisa e se faça outra. Se acontecer assim, os colegas professores como os educandos perceberão e vão chamar a atenção para essa contradição. Por exemplo, a solidariedade está presente na hora de distribuir a comida, como na hora de limpar os sanitários e banheiros. Assim, como nas horas de um apoio a um colega. Não se pode ser solidário em uma coisa e em outra, não. Não se pode ser ambiental em uma situação e em outra não. Isso por conta do entendimento que se tem sobre a metodologia, os princípios, os conteúdos e as ações concretas.
  • Relaciona a prática e a teoria de forma constante. Aulas práticas nem sempre são aulas de campo, e aulas teóricas nem sempre são em sala. A teoria e a prática podem estar em um espaço como em outro, porque não é o espaço que define se a aula é prática ou teórica. É a metodologia que viabiliza para o educador fazer as conexões entre os elementos teóricos e os práticos, em melhorar uma prática a partir de uma teoria e melhorar a teoria a partir de uma nova prática. Se o caminho se faz com facilidade entre a teoria e a prática, entre o princípio e a ação, entre o conteúdo e a didática, ele passa a se fazer entre a teoria e a prática de modo fácil e constante.
  • Proporciona Identidade e Originalidade. Os educandos sempre estão se referindo ao pertencimento deles ao Serta, aos princípios, a filosofia, a causa, a luta. Sentem-se a Escola, o Serta, como se fossem membros, responsáveis por ambos. Isso acontece exatamente porque percebem que há uma metodologia, um jeito de ser, de ensinar, de aprender que é próprio dessa escola e dessa instituição. Percebem que os princípios não são discursos isolados ou distantes, ou coisa de professor, mas se tornam modos de viver, de pensar, de agir e eles passam a querer ser parte, fazer parte, tomar parte desse patrimônio espiritual, técnico, pedagógico e político.

Esse jeito de ser, de fazer ultrapassa muito os muros da escola, as famílias percebem quando recebem a visita de um educador, de um diretor em sua casa e propriedade, Os agricultores que recebem prestação de serviço em ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural distinguem o Serta de outras instituições que prestam o mesmo serviço, como distinguem o serviço da escola de outras escolas que estudaram. Parceiros e financiadores de projetos também percebem. É o jeito de ser, que perpassa as ações, as lições, as falas, os discursos. Isso é possível porque a metodologia mostra tudo conectado.

  • Constrói Referências. O Serta nas duas Unidades de Ensino, recebe mais de dez mil pessoas por ano. O que justifica essa procura por universidades, escolas, sindicatos, ong, prefeituras, cooperativas, programas, assentamentos? Procuram o quê? Vem atrás de quê? Exatamente, atrás da referência que se criou com a metodologia. Aqui, sabem que há um jeito diferente, original de ser, de fazer, de conviver, de pensar a natureza, as relações com ela, as tecnologias e as ciências. Os visitantes vêm atrás desse endereço, dessa energia que sentem fluir quando entram em contato com educadores e educandos do curso. Há um jeito, um modo de ser e de pensar, de assumir responsabilidade que identificam nas pessoas do Serta.
  • Alinha o discurso. Outra coisa que as visitas comentam é que percebem uma linguagem comum, dos diretores ao porteiro, dos professores aos trabalhadores do campo, dos técnicos ao pessoal da cozinha. Quem convive sabe que se trata de um compartilhamento de crenças e valores, que costura as ações, a gestão, os projetos, o ensino e a aprendizagem. Tanto os de dentro como os visitantes sabem que o Serta aplica uma metodologia que é responsável por essa construção coletiva de valores.
  1. SEGUNDA PARTE – AS ETAPAS DA METODOLOGIA APLICADA NO CURSO

Todos esses elementos descritos na primeira parte não podem ser apenas uma referência distante, ou teórica, restrita aos professores, diretores. O exercício dos mesmos é feito através de quatro etapas, cronológicas ou não, que dão conta da aplicação da metodologia. Alcançar realizar as quatro etapas é um bom indicativo de que a metodologia foi compreendida e aplicada corretamente. Aplicação de etapas isoladas tira o caráter metodológico reduzindo a mera dinâmica ou técnica para facilitar a aprendizagem. Antes do Planejamento Estratégico 2015-2020, o Serta nomeava sua metodologia de Proposta, depois passou a nomear de Programa. Justificou essa mudança por que a PEADS já estava sistematizada, validada e incorporada a todas as ações do Serta. Pensada inicialmente como uma proposta para a Escola passou a ser aplicada nas demais atividades exercidas pelo Serta.

4.1. PRIMEIRA ETAPA: A PESQUISA COMO CONSTRUTORA DO CONHECIMENTO

O ponto de partida da Metodologia do Peads é pesquisar os conhecimentos, os saberes e as práticas que os educandos têm em suas vidas antes de participar da formação no Serta. O Serta entende que todas as pessoas, sobretudo, os jovens e adultos, ao chegar para um curso ou um serviço prestado pelo Serta, já traz muitas vivências, práticas, saberes, conhecimentos. Não são “tábula rasa” que agora, a partir do curso, os professores vão preencher de conhecimentos. Não são “alunos = sem luz”, que chegando ao curso, os professores vão iluminá-los. Se vão começar uma nova aprendizagem, essa já encontra um terreno vivido que precisa ser levado em conta.

De antemão, o educador renuncia sua postura de sabedor e conhecedor da disciplina para acolher os educandos. Estes chegam curiosos, ansiosos, apreensivos e são acolhidos num ambiente de aprendizagem, onde cada um será protagonista, será valorizado, escutado, convidado a se apresentar, a se expor, a falar de si, de seu lugar, de sua experiência. Com essa acolhida, o educador já explicita o diferencial do curso e da escola. Aqui, quem chega, traz muita riqueza, é importante, será ouvido, sua experiência, seja qual for, pode ser assunto de aula. O professor vai valorizar, vai fazer referência. Não são números iguais aos outros, são únicos!

Foi com essa metodologia que os primeiros adolescentes que fizeram o curso de ADL – Agente de Desenvolvimento Local logo deixaram de se sentir “aborrecentes”, problemas, despesas na família e passaram a se sentirem parte da solução, sujeitos da ação, autores protagonistas na construção dos conhecimentos. Através da Metodologia notaram que sua voz, sua vida, suas necessidades, suas angústias e descobertas faziam parte do estudo, das aulas, dos debates, dos textos. E mais! Percebiam que não era uma mera dinâmica de participação, uma didática isolada, mas fazia parte da metodologia. Era verdadeiro, de fato, os educadores acreditavam!

Posturas dessa natureza trazem implicações para o currículo, os conteúdos, a didática, as disciplinas, a gestão do curso. Implica desde a distribuição das cadeiras na sala, que não deve ser uma atrás da outra e o professor na frente. Desde a fala dos estudantes, que precisa ser levada em conta, dedicar tempo para suas intervenções e a dos professores até a distribuição dos assuntos das aulas. Atinge também a relação entre educandos e educadores fora da sala de aula. Implica na visita às famílias pelos educadores no Tempo Comunidade. Os estudantes sentem-se considerados como pessoas, com nome, endereço, família, território, os educadores vão lhe visitar em casa!

Para aplicar essa etapa da metodologia há uma infinidade de meios, técnicas, dinâmicas, didáticas, recursos pedagógicos. Contanto, que esses cumpram com a tarefa de valorizar os conhecimentos, as práticas, as vivências dos educandos, respeitando os princípios que fundamentam o Serta. Por exemplo, podem ser a colocação de perguntas, um questionário, uma entrevista aberta, um debate em equipe, uma rodada de falas e comunicações, um roteiro de questões. Podem ser mais espontâneas ou mais sistemáticas. Pode ser uma história de vida, um memorial, uma apresentação pessoal, de grupo…

Recursos artísticos, sonoros, poéticos podem contribuir, como o som de uma música, com uma meditação, com uma pintura, uma fotografia, um depoimento pessoal ou um texto de outro autor externo ao grupo. Não há limites para a criatividade dos educadores e educandos. As lágrimas, muitas vezes, surgem de forma espontânea! São respeitadas, valorizadas pelo educador e os colegas. Pode ser uma pesquisa externa, em uma comunidade, instituição, sindicato quando se pretende estudar uma realidade para além das pessoas do grupo. O importante é que se acredite que a pesquisa, o mapeamento, o levantamento dos saberes das pessoas envolvidas é uma forma privilegiada de construção de conhecimento.

Ao encerrar essa etapa, o educador e o educando já têm elementos para um diagnóstico da situação. Já pesquisaram como estão as propriedades, a renda, o acesso às políticas, a vegetação, os animais, os recursos ambientais, a água, a energia, a sustentabilidade, as tecnologias, a participação social, as potencialidades e fragilidades. Já começa a vislumbrar o que precisa ser mudado no sistema de produção, na convivência familiar, no domínio da leitura e da escrita, na sustentabilidade, na associação ou sindicato. Esses assuntos são discutidos enquanto se faz a pesquisa sobre a realidade e enquanto se discute as experiências prévias que cada um tem.

4.2. SEGUNDA ETAPA: A ANÁLISE COMO APROFUNDAMENTO DOS CONHECIMENTOS PRODUZIDOS PELA PESQUISA

A aplicação da primeira etapa sempre traz conhecimentos e informações novas, resultado da fala, das respostas, dos depoimentos, dos testemunhos. Esses conhecimentos sempre chegam de forma parcial, fragmentada, individual, espontânea. É um estágio do conhecimento e da informação. Não são respostas certas ou erradas, corretas ou não. Mas são expressões das pessoas que começam a participar de um processo de construção de conhecimento e já começam como sujeitos, como autores da construção. São formas embrionárias de conhecimentos que mais adiante ganharão outro patamar.

É aí que começa a intervenção mais direta do educador, em criar formas e condições para que os conhecimentos prévios, as intervenções pessoais vão sendo analisadas, discutidas num processo de aprofundamento da informação ou do conhecimento. A semente começa em estágio muito rudimentar, mas já traz em seu DNA a planta. O educador vai fazer esse processo não biológico e natural, porém, histórico e pedagógico com os participantes da formação. Aquela intervenção, aparentemente minúscula, insignificante de um educando vai se redimensionando, articulando-se com outras e mais outras! Vai ganhando novo patamar.  

Esse processo faz a diferença de uma metodologia onde o professor inicia com suas verdades, com a autoridade de pesquisadores de renome e com a insistência para que os estudantes só falem quando tiverem base do que estão falando! A concepção de conhecimento como um processo histórico, social, em construção faz o educador valorizar a participação parcial dos educandos e a partir de então, ajudar, contribuir, construir dinâmicas, técnicas, didáticas para evoluir, avançar na apropriação da verdade, do conhecimento mais orgânico e sistemático. Para atingir esse objetivo, mais uma vez há uma infinidade de recursos, de possibilidades, que dependem do assunto, do professor, do nível do grupo, do tempo.

O educador não faz de conta que ouviu o educando! Não se trata de uma simulação, de um mero exercício didático! Trata-se de um princípio filosófico, partir da realidade, ou de uma prática e elevar o nível do conhecimento numa dimensão mais sistemática, orgânica, técnica e científica. Para isso, é importante o contato com outros autores, é chegada a vez da referência aos doutores de renome no assunto, das leituras, das pesquisas, da organização de seminários, de mesas redondas, de trabalho escrito e de avaliações. O educador com o domínio que tem da sua disciplina e da metodologia vai trazer a contribuição científica, filosófica, histórica para avançar no assunto.

O conhecimento aprofunda-se em extensão, com a participação de autoridades no assunto e em profundidade, transitando por mais disciplinas, complementando de forma inter, trans e multidisciplinar. No Curso, ainda vai além da questão das disciplinas e das áreas de conhecimento. Passa a ser interdimensional, ou seja, não é só uma questão de relacionar com várias disciplinas, ou inter-relacionar as disciplinas, mas de relacionar-se com a vida, com o cotidiano, com a produção, o trabalho, a família, a convivência. Se o conhecimento permanecer apenas na área das disciplinas não se aplicou a metodologia do PEADS.

A segunda etapa complementa o diagnóstico que foi iniciado com a primeira. O Educador passa a ter em mente a situação de seus educandos, não só em relação à disciplina que ele ensina, mas em relação aos objetivos do curso, aos princípios do curso, aos conteúdos, as ações, a comunicação, a expressão. O diagnóstico é compartilhado na sala de aula e diante do mesmo, educandos e educadores podem se planejar, construir indicadores de avaliação para o mês, para o trimestre, para o módulo e para o final do curso. E a partir de então, os estudantes passam a ter uma clareza muito maior sobre o que vão ter de prestar conta no curso.

 

4.3. TERCEIRA ETAPA: OS PRODUTOS DE CONHECIMENTO QUE PROVOCAM AS AÇÕES

Depois que o educador construiu conhecimento com a participação dos educandos, dentro da metodologia, depois que trouxe a contribuição de novos autores, que elevou o nível de apropriação dos saberes, que deu mais consistência, valor científico e técnico, depois que sistematizou diagnóstico e construiu indicadores, como dar sequência a metodologia? Por princípio, o Serta entende o conhecimento como instrumento para a ação, para o bem, para a intervenção na realidade. Então, a terceira etapa metodológica é partir para a ação, para a aplicação do conhecimento adquirido à vida, ao trabalho, à família, à propriedade. Se as pessoas permanecerem como antes de ter o conhecimento, possivelmente não compreenderam o tema.

Daí porque a partir do primeiro módulo, se o estudante não conseguir aplicar na vida real as aprendizagens do curso, passa a incomodar e constranger seus professores. Ele vai receber uma visita à família, à propriedade, o educador vai conferir se sua propriedade ou seu espaço de vida revela que tem um estudante do curso técnico de agroecologia. A visita vai ter relatório com o diagnóstico de como encontrou a família, a propriedade ou outros espaços de vida e trabalho.  Se as aprendizagens estão impactando, tendo resultado, o educador alegra-se, pois está vendo com os próprios olhos o resultado de seu ensino. Se não está sendo aplicada, o educador se avalia e avalia o desempenho do educando. Verifica o que precisa mudar em um ou em outro.

É possível que o estudante tenha assimilado os conhecimentos construídos com os professores e os colegas, mas mesmo assim, não conseguiu aplicar na vida pessoal, familiar, profissional. É normal e comum acontecer.  Ele sempre estudou assim, no ensino fundamental, médio e superior não lhe perguntaram por isso.  A educação escolar entendeu que isso não faz parte da missão, do papel, da tarefa da educação escolar! Isso porque o conhecimento ensinado é aprendido como neutro, abstrato, universal, isolado da subjetividade e da vida das pessoas, sem compromisso com as condições do meio ambiente e da justiça, da vida, do local, do território.

Daí, a importância de retomar os princípios que embasam o curso. Enquanto se ensina conhecimento está acoplando, integrando, articulando valores filosóficos, éticos, estéticos, antropológicos. A Escola se interessa e avalia não só os conhecimentos, mas também em que os estudantes passaram a acreditar a partir do curso, se estão se emancipando, superando medos, acreditando mais em si mesmos, se estão se sentindo protagonistas, autores, se estão tomando mais iniciativa, se estão melhorando a qualidade de vida, se a propriedade está produzindo mais, se as tecnologias estão dando sustentabilidade à mesma etc.

Para isso, o monitoramento dos indicadores construídos no diagnóstico do primeiro módulo é fundamental. Ao registrar as notas das provas, estudantes e professores não se restringem só as notas, testes e avaliações para verificar o desempenho no curso, estarão analisando e verificando os passos que deram no alcance dos indicadores do diagnóstico inicial. A própria compreensão das etapas da metodologia os estudantes só vão ter, quando efetivamente, passarem a aplicar as aprendizagens na vida pessoal, familiar, profissional, no trabalho, na participação social. Essas mudanças e impactos na vida levam a quarta etapa da metodologia.

 

4.4. QUARTA ETAPA: O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS VIVENCIADOS PELA METODOLOGIA

As etapas da metodologia nem sempre acontecem cronologicamente, ou seja, uma após a outra. Elas acontecem ontologicamente. Ou seja, estão presentes umas nas outras. Por exemplo, pesquisa tem especificamente na primeira etapa, mas têm também na segunda, quando se faz a análise dos dados para o aprofundamento. Também está presente na terceira, quando as ações encaminhadas envolvem pesquisa e assim sucessivamente. As quatro etapas supõem avaliação e monitoramento, porém, na quarta etapa é específica, aprofunda e se avalia não só cada etapa, mas o processo como um conjunto.

Depois de um processo de pesquisa, análise e ação nas três etapas anteriores é chegado o momento de se avaliar qual foi o processo, como foi, que passos se conseguiu dar, que aprendizagens foram efetivadas, o que não foi bem e que precisa ser revisto, quais os níveis das aprendizagens, da colocação em prática, dos impactos gerados, quais as conquistas na vida pessoal, quais os avanços dos indicadores. É o momento da colheita do que foi semeado, da pesagem, da aferição dos produtos construídos ao longo das etapas anteriores. Essa etapa como nas anteriores, o educador tem diversas formas de avaliar suas aulas. No livro citado, tem um texto que detalha Os resultados e os Impactos da Avaliação Escolar na Peads (p.138-145). Quanto às formas de fazer, veremos no próximo capítulo.

 

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